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segunda-feira, 21 de março de 2011

Está em curso operação de resgate de tartaruga Rafetus swinhoe seriamente ameaçada



Por Isabel Palma (11-03-11)

Esta tartaruga com cerca de 300 anos é um dos quatro exemplares da espécie Rafetus swinhoe que existem no mundo. O seu resgate tem causado grandes emoções na população vietnamita não só por se encontrar em risco de extinção mas também porque representa o 'espírito sagrado da nação'.
O resgate de uma tartaruga gigante doente no lago Hoan Kiem de Hanoi, no Vietname, criou uma grande expectativa. Trata-se de um dos quatro exemplares da espécie Rafetus swinhoe que existem no planeta.
Toda a emoção envolvida no resgate deste animal que juntou cidadãos, ambientalistas e agentes das forças de segurança deve-se ao facto de representar o espírito sagrado da nação.
Os vietnamitas acreditam que esta tartaruga traz boa sorte. Diz a lenda que uma tartaruga-gigante deu ao rei Le Loi uma espada mágica que permitiu derrotar os invasores chineses em 1427 e fundar a sua dinastia. Esta tartaruga simboliza este capítulo da história vietnamita que é ensinada às crianças na escola.
As autoridades decidiram resgatá-la das águas contaminadas do lago depois de verificaram a deterioração do seu estado de saúde. Nas poucas ocasiões que observaram o animal à superfície verificaram a presença de feridas possivelmente devido a anzóis ou outros ataques no mar.
Ontem a equipa de resgate já conseguiu capturá-la mas a tartaruga acabou por escapar. Quando finalmente a retirarem do lago será transferida para uma piscina especialmente equipada para fornecer todos os cuidados necessários para a sua recuperação.
O Vietname está de facto preocupado com a saúde da sua tartaruga pelo que criou um conselho especial para coordenar os esforços de resgate (Sword Lake Turtle Treatment Council).
Relativamente às outras três tartarugas desta espécie, uma também vive no Vietname e as outras duas estão num zoo na China (uma fêmea de 80 anos e um macho de 100).
Fonte: http://www.elmundo.es/


sábado, 19 de março de 2011

Cientistas brasileiros descobrem que as cascas de banana servem para purificar a água



Por Filipa Alves (11-03-11)


Os investigadores utilizaram cascas de banana trituradas para eliminar metais pesados da água para beber, tendo concluído que funcionam tão bem ou melhor do que outros materiais como fibras de coco e cascas de amendoim.
Uma equipa de cientistas de vários centros de investigação brasileiros publicou recentemente na revista Industrial & Engineering Chemistry os resultados do estudo revela que as cascas de banana têm um grande potencial como material de purificação da água para consumo humano.
Os investigadores usaram as cascas de banana trituradas para remover metais pesados como o chumbo e cobre da água de um rio tendo concluído que funcionam tão bem ou melhor do que outros materiais como as fibras de coco e as cascas de amendoim, podendo ser reutilizadas até 11 vezes.
Este estudo é importante na medida em que as cascas de banana, por terem um baixo custo e não precisarem de ser transformadas quimicamente, apresentam-se como um material com grande potencial para tornar potável a água dos rios.
A água e rios e ribeiros está frequentemente contaminada com metais pesados provenientes de descargas de fábricas, ou água residuais de minas ou de campos agrícolas, que podem ter consequências nefastas na saúde humana e ambiental, e os métodos de purificação normalmente utilizados até à data são muito caros ou usam matérias tóxicos, daí a relevância do estudo recém-publicado.
Fonte: portal.acs.org


domingo, 13 de março de 2011

Congresso 2011 da SPEA


VII Congresso de Ornitologia da SPEA &
I Jornadas Macaronésicas de Ornitologia
29 a 31 de Outubro

A SPEA está a organizar o VII Congresso de Ornitologia da SPEA & I Jornadas Macaronésicas de Ornitologia, que irá decorrer na ilha da Madeira, em Machico (Fórum Machico), nos dias 29 a 31 de Outubro de 2011. O evento tem como parceiros o Parque Natural da Madeira, a Sociedad Española de Ornitología e a Associação Biosfera I de Cabo Verde, e conta desde o primeiro momento com o apoio da Câmara Municipal de Machico, do Hotel White Waters, da SATA, da gráfica SIG e da Naturlink, entre outras entidades.
***
O congresso irá juntar cerca de 200 pessoas, que irão trocar experiências e conhecimentos nas mais diversas áreas da ornitologia e da conservação da natureza.
Nesta edição, o congresso dá especial destaque às Aves da Macaronésia, tendo ainda como temas principais a Ecologia e Conservação de Aves Florestais, a Monitorização das aves comuns e a sua utilização como indicadores do estado dos ecossistemas, a Ecologia e conservação de espécies endémicas e espécies globalmente ameaçadas, Perspectivas socioeconómicas e conservação da natureza e a Ecologia alimentar de aves marinhas.
Do programa científico farão parte a apresentação de comunicações orais e escritas por parte dos participantes e de oradores convidados. A vertente social do congresso inclui o já habitual jantar do congresso, algumas saídas de campo, e bancas para venda de artigos alusivos à temática.
Esteja atento às novidades!
Participe e patrocine esta iniciativa!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Ano Internacional das Florestas


A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2011 como o Ano Internacional das Florestas, dando assim continuidade ao rumo traçado anteriormente pelo Ano Internacional da Biodiversidade. A sua missão desta efeméride é comunicar a floresta e os seus benefícios, salientando as ameaças à sua sustentabilidade. A Secretaria de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural em parceria com a Comissão Nacional da UNESCO é a entidade responsável por dinamizar o Ano Internacional das Florestas 2011 em Portugal. A SPEA é uma das organizações que faz parte da comissão executiva em Portugal.
Objectivos:
- Dar a conhecer os diferentes tipos de floresta portuguesa;

- Divulgar os serviços dos ecossistemas florestais (água, sequestro de CO2, biodiversidade, controlo da erosão, etc);

- Dar a conhecer a importância económica, social e cultural da floresta portuguesa;

- Promover a cidadania e o envolvimento activo dos cidadãos em prol da defesa da floresta;

- Promover o conhecimento científico e a inovação tecnológica no sector florestal.

***
O programa das comemorações do Ano Internacional das Florestas 2011 vai ser completado ao longo do ano, estando desde já pensados workshops, concursos de fotografia, edições de livros, ciclos de conferências, concursos escolares e uma Gala Florestal. Para mais informações consulte http://www.florestas2011.org.pt/

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Mais um sítio da net importante

Mais uma página interessante para quem se preocupa com o ambiente:


domingo, 20 de fevereiro de 2011

Alterações climáticas



Alterações climáticas 30% de redução de emissões poupariam em Portugal:
- 300 milhões de euros/ano na saúde


- 1,3 mil milhões de euros no comércio de emissões



De acordo com a Organização Meteorológica Mundial e o NOAA (National Oceanographic and Atmospheric Association), está provado que 2010 foi o ano mais quente desde que já registos de temperatura. De facto oito dos dez anos mais quentes ocorreram desde o ano 2000. No último ano (2010) e no início de 2011, o mundo e também Portugal (em particular na região Oeste e na Madeira), assistiu a um grande número de eventos extremos com elevados custos económicos e sociais.
A última Conferência em Cancún retomou o caminho negocial após o desaire de Copenhaga. Porém, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o ambiente, as actuais reduções assumidas ou prometidas, incluindo as da União europeia, ficam profundamente abaixo do que é necessário para limitar os piores impactes das alterações climáticas. Em Maio de 2010 a Comissão Europeia investigou os efeitos de uma decisão unilateral de reduzir as emissões em 30% (para o período entre 1990 e 2020). Concluiu-se que tal decisão criaria empregos verdes e inovação, reduziria os custos de energia e a dependência externa existente, e mitigaria os problemas de saúde relacionados com a poluição do ar. A Quercus divulga hoje um estudo da Rede Europeia de Acção Climática de que faz parte (ver documento PDF em anexo), mostrando as evidências a favor da passagem de uma redução de 20% para 30% das emissões de gases com efeito de estufa entre 1990 e 2020. Principais conclusões do estudo - Aumentar as metas de redução de emissões de 20% para 30% custaria apenas entre 0.2% e 0.3% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo uma análise económica adicional feita recentemente pela Ecofys e outras entidades, uma meta de redução de 30% conduziria a ganhos de 10% até 2050, no que respeita ao nível do PIB. Isto mostra que a aposta numa acção climática forte é, neste momento, uma garantia para o futuro económico da Europa. - A actual meta europeia de 20% até 2020 está entre as mais “baratas” (em termos de percentagem do PIB), em comparação com o custo dos objectivos menos ambiciosos na maioria das grandes economias não europeias. Isto coloca sob uma nova perspectiva a necessidade das metas europeias serem as mais ambiciosas. - Devido ao colapso do preço do carbono, os governos europeus estão agora em risco de perder quase 70 mil milhões de euros em receitas (no período 2013-2020) decorrentes da venda em leilão das licenças de emissão. - Actualmente, as eco-indústrias europeias empregam cerca de 3,4 milhões de Equivalentes em Tempo Integral (FTE, na sigla em inglês), o que representa dez vezes mais em relação ao emprego directo assegurado pelo sector siderúrgico da União Europeia (UE) em 2007. Estes sectores representam 2,5% do PIB da UE, um peso significativamente maior do que a contribuição das indústrias europeias do aço (1,4% do PIB da UE). Além disso, as empresas europeias ocupam 30% das quotas de mercado globais das “indústrias” verdes. No que toca apenas ao sector das energias renováveis, estamos a falar de quase 40% das quotas de mercado a nível mundial. - Em 2005, o emprego directo e indirecto no sector europeu da energia renovável atingiu quase 1,4 milhões de postos de trabalho. Num cenário de 30% de redução, é esperado um acréscimo substancial a esta soma. Segundo a Comissão Europeia, seria um aumento na ordem dos 2 milhões de postos de trabalho directos e indirectos até 2020. - Nos sectores do aço, do cimento e do papel, existem tecnologias que são capazes de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em 80% ou mais. A maior parte dessas tecnologias estão agora em fase piloto ou perto de ser aplicadas em projectos demonstrativos de pequena escala, esperando-se que atinjam a maturidade comercial nos próximos 10 a 20 anos. - Segundo a Comissão Europeia, a mudança para uma meta doméstica de redução de 30% traduzir-se-ia numa poupança em termos de importações de petróleo e gás na ordem dos 14,1 mil milhões de euros por ano até 2020. A poupança total, em comparação com o cenário de referência, ascende aos 45,5 mil milhões de euros. Estes valores estão provavelmente subestimados, uma vez que são calculados tendo em consideração um preço de importação do petróleo bruto de 88,4 dólares por barril em 2020, enquanto agora, num período de recuperação económica, esse custo já está acima dos 90 dólares por barril e em tendência crescente. Impactes em Portugal – perda de receitas no comércio de emissões e custos para a saúde Há um importante efeito económico colateral ao reduzir as emissões actuais e projectadas na sequência da crise económica. Em 2008, a Comissão Europeia esperava um preço de licenças de emissão do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) de cerca de € 30 por tonelada de CO2 até 2020, num cenário de redução de 20%. Em 2010, devido às novas circunstâncias económicas, o preço esperado de carbono foi praticamente reduzido para metade. Os governos europeus estão agora em risco de perder quase 70 mil milhões de euros em receitas (no período 2013-2020) a partir do leilão das licenças de emissão devido a este colapso do preço do carbono.Para Portugal, está em jogo uma perda de receita de 1,3 mil milhões de euros no período entre 2013 e 2020. Apenas criando mais escassez no CELE, os governos conseguiriam recuperar essas potenciais perdas potenciais. Isto requer uma mudança para uma meta de redução de 30%. Segundo a Comissão Europeia, é necessário um corte de 1,4 gigatoneladas nas licenças de emissão para os sectores industriais do CELE, no período 2013-2020, para tornar o montante de emissões no mercado coerente com uma meta de redução de 30%. Um tal corte iria, ao mesmo tempo, restaurar a receitas de leilões esperadas para os governos da UE. A Aliança Saúde e Ambiente (HEAL, na sigla em inglês) e Saúde sem Danos – Europa (HCWHE, na sigla em inglês) estimam que os benefícios máximos adicionais de subir a meta de redução de 20% para 30% variam entre 14,6 e 30,5 mil milhões de euros por ano até 2050. Se incluirmos os benefícios para a saúde de uma melhor qualidade do ar nos custos para atingir as metas europeias até 2020, um objectivo de redução de 30% torna-se ainda mais atraente em termos de benefícios para a Europa. Para Portugal a poupança nos custos de saúde atingiria os 300 milhões de euros por ano. Quercus quer que Governo Português apoie decisão da UE para meta de 30% A Quercus considera indispensável que o Governo Português clarifique a sua posição, anunciando se concorda com o estabelecimento desta nova meta e se irá, à semelhança de países como a Espanha, França ou Reino Unido, defender activamente este passo decisivo da União Europeia em prol do ambiente, da economia, dos benefícios sociais alcançáveis e ainda da redução das consequências negativas decorrentes das alterações climáticas.

Lisboa, 17 de Fevereiro de 2011

A Direcção Nacional daQuercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Conferência "Gestão e Conservação de Habitats e Flora Associada"


Em 25 de Março de 2011 decorrerá no Instituto Politécnico de Coimbra uma conferência onde será analisada a gestão dos habitats naturais e semi-naturais em Portugal, e será apresentado um conjunto excepcional de trabalhos onde se discutirá a conservação dos habitats e flora associada no contexto das grandes alterações que ocorrem nos usos do solo.
A conservação dos habitats naturais e semi-naturais é essencial para a manutenção da diversidade florística e da singularidade das suas comunidades. No caso Português e dos outros países Europeus a acção milenar do homem sobre a paisagem alterou-a profundamente, reduzindo drasticamente a área ocupada por formações vegetais naturais e consequente diminuição ou perda de muitas espécies. Contudo, a ocupação do espaço natural através do fogo, pastoreio, uso agrícola, etc., criou novos habitats, por vezes de grande riqueza, e em alguns casos situações de quase-dependência das comunidades e espécies em relação às práticas tradicionais. Surge então uma pergunta: como gerir habitats e espécies da flora no contexto das grandes alterações dos usos do solo que ocorrem? Será o abandono da gestão tradicional uma problemática para a conservação das espécies?

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Estudo: Aves de Chernobyl têm cérebro mais pequeno



As aves que habitam a zona contaminada por radiação apresentam um tamanho cerebral inferior ao de indivíduos de outras zonas. Isto poderá ser uma consequência do aumento do stress oxidativo, da modificação processo pelo qual o cérebro se torna maior ou ainda um efeito da baixa disponibilidade de alimento.
Depois de um estudo sobre os efeitos da radiação na biodiversidade da zona de exclusão de Chernobyl que revelou impactos negativos nos répteis e mamíferos para além das aves e insectos, Timothy Mousseau volta a publicar novo trabalho sobre o tema.
Desta vez, o trabalho de investigação, cujos resultados são apresentados na revista PLoS One, foca-se nas aves, comparando a anatomia indivíduos de 48 espécies dentro e fora da zona de exclusão.
Analisando 550 aves, os investigadores detectaram uma diminuição de 5% no tamanho do cérebro no caso das aves que habitam a zona contaminada, diferença que é mais acentuada nas aves mais jovens, sobretudo nos animais com menos de um ano.
A explicação paras este fenómeno não é clara, sendo sugeridas várias teorias. A primeira aponta para o stress oxidativo sofrido pelas aves que habitam a zona de exclusão, que mobilizam grande quantidades de antioxidantes para contrariar os efeitos da radiação.
Outra hipótese plausível é que a radiação pode estar a provocar erros no desenvolvimento do cérebro, o que não é, no entanto, muito provável porque, nesse caso, observar-se-iam alterações semelhantes noutros órgãos.
Por fim, a diminuição do tamanho do cérebro pode ser uma consequência da baixa disponibilidade alimentar já que na zona de exclusão as populações de insectos são menos abundantes. No entanto este fenómeno nunca foi observado antes.
Fonte: news.bbc.co.uk/earth
In http://naturlink.sapo.pt

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Ecopilhas


Recolha de pilhas usadas alargada a todo o país
A EGF, "holding" do grupo Águas de Portugal, e a Ecopilhas assinaram um acordo que vai permitir à empresa responsável pela recuperação de pilhas usadas "ter todo o país coberto" com sistemas de recolha e entrega daqueles resíduos.
Em declarações à Lusa, o presidente da EGF - Empresa Geral de Fomento, Miguel Almeida, estimou que no próximo ano sejam "facilmente recolhidas" 500 toneladas de pilhas, mais do dobro do que se verificou este ano.
As previsões recentes da Ecopilhas mostram que será possível recolher até ao fim do ano 200 toneladas de pilhas, o que representa dez por cento do total, faltando-lhe recuperar cerca de 800 toneladas para atingir os objectivos, sublinhou Miguel Almeida.
O responsável considerou que o contrato assinado vai ajudar a Ecopilhas a cumprir o objectivo de recolher metade das pilhas usadas colocadas anualmente no mercado. O contrato estabelece que os 13 sistemas de resíduos da EGF (que tratam 60 por cento dos resíduos em Portugal) comecem no próximo ano a recolher, armazenar e entregar à Ecopilhas materiais usados.
"O que vamos fazer com as pilhas é já o que fazemos com outro tipo de materiais, como o papel ou as embalagens. No fundo, vamos ser os operadores no terreno", disse o presidente da EGF. Miguel Almeida prevê que em três anos seja alcançado o objectivo de recolher metade das pilhas colocados no mercado.
Para promover a separação doméstica das pilhas usadas, a Ecopilhas lançou no início do mês a primeira campanha de sensibilização em Portugal, nas televisões, rádios, revistas e cartazes de rua. Com o lema "Pilhas no lixo não, no pilhão", a publicidade explica aos consumidores que existem "milhares" de recipientes para a recolha de pilhas usadas espalhados em vários estabelecimentos comerciais no país. A campanha dura até Janeiro e implicou um investimento de 600 mil euros.



Para mais informações ir a


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O Sapo também é ambientalista!!!



"Medicamentos eliminados no esgoto alteram a reprodução dos peixes
Por Isabel Palma (15-11-10)
Vários estudos evidenciaram que os comportamentos de acasalamento dos peixes são alterados na presença de pequenas quantidades de fármacos na água.
Os medicamentos e outros químicos utilizados em casa como os detergentes afectam a reprodução e desova dos peixes, mesmo quando estão na água em baixas concentrações. Estes resultados foram divulgados no encontro da Sociedade de Toxicologia Ambiental e Química, realizado em Portland.
Estes compostos quando são despejados nas sanitas e ralos dos lavatórios têm como destinos final os cursos de água, uma vez é difícil removê-los durante a fase de tratamento das águas residuais.
Melissa Schultz, química do College of Wooster, em Ohio, refere que “é fácil verificar se um peixe sofre alterações anatómicas (…) no entanto, determinar os efeitos no acasalamento requer um trabalho mais meticuloso”.
Um estudo realizado por Dalma Martinovi, toxicologista ambiental da Universidade de St. Thomas, no Minnesota, verificou distúrbios comportamentais no peixe-zebra (Danio rerio), num tanque que continha 50 microgramas por litro de ibuprofeno (anti-inflamatório).
O ibuprofeno nos humanos inibe a produção de prostaglandinas que estão envolvidas no processo inflamatório. Nos peixes estas substâncias actuam como feromonas. Na presença do medicamento a sua produção é inibida o que provoca a alteração do seu comportamento sexual.
Apesar de não existirem alterações anatómicas ou fisiológicas visíveis nos peixes, pode-se verificar mudanças de comportamento uma vez que ocorrem com concentrações mais baixas destes químicos. Estas alterações na reprodução podem afectar a prosperidade dos peixes. É difícil alcançar a magnitude dos impactes destes compostos na vida selvagem.
Fonte: http://www.scientificamerican.com/"




Para leres mais notícias relacionadas com o meio ambiente vai a:


sábado, 20 de novembro de 2010

Observação de aves na albufeira do Azibo

Tartaranhão

"Situada em pleno coração do Nordeste Transmontano, assente num planalto delimitado pelos maciços montanhosos da Serra Bornes a sul, e da Serra da Nogueira a norte, próximo das terras quentes da bacia do Sabor, a Albufeira do rio Azibo (integrada na Rede Natura 2000, com o estatuto de Paisagem Protegida) possui um apreciável património de avifauna que está intimamente associado ao seu enquadramento geográfico.
A grande diversidade da flora e habitats que ladeiam a Albufeira do Azibo, fazem deste local ideal para a observação de aves, como prática de campo da ornitologia. Para além das espécies residentes, podem ser observadas, aves estivais e invernantes. Durante as épocas migratórias, podem ainda ser observadas diversas espécies em trânsito.


Narceja




De entre as inúmeras espécies que se podem observar nesta área destacamos, o Mergulhão-de-crista Podiceps cristatus, o Pato-real Anas platyrhynchos, a Narceja Gallinago gallinago, a Garça-real Ardea cinerea, a Garça-boieira Bubulcus ibis, a Águia-calçada Hieraaetus pennatus, a Águia-cobreira Circaetus gallicus, o Tartaranhão-caçador Circus pygargus, o Milhafre-preto Milvus migrans, para além de mais de 40 espécies de passeriformes. "




milhafre-preto







In: http://www.azibo.org/obsaves.html

terça-feira, 16 de novembro de 2010

domingo, 14 de novembro de 2010

Sociedade Protectora para o Estudo das Aves


No sítio desta organização ficará a saber tudo sobre as nossas aves, como vivem, como se reproduzem e, muito importante, como podem ajudar esta sociedade participando nas suas actividades.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Grutas de Mira D'Aire-Mais uma das 7 Maravilhas Naturais


Enquadramento Geológico e Geomorfológico

A região central de Portugal entre Rio Maior, Alcobaça, Porto de Mós, Batalha, Leiria, Ourém, Torres Novas e Alcanena, é ocupada, por serras calcárias, que constituem o maciço calcário estremenho. Dele fazem parte duas serras principais, a de Aire e dos Candeeiros.Esta região é caracterizada por não ser atravessada por nenhum rio, já que a água das chuvas se infiltra quase completamente nas fendas da rocha em vez de escorrer pelas vertentes e originarem rios. É que, ao contrário das outras rochas, o calcário é dissolvido pela água. Esta esculpe curiosas formações desde simples rendilhado, pequenas pias, marmitas e cristas aguçadas até aos maiores pedestrais, são denominados lápiás pelos estudiosos destas regiões e são classificados de acordo com a sua origem, forma e dimensões.Outra característica das regiões calcárias é a existência de depressões fechadas com vertentes rochosas e o fundo coberto por solos argilosos vermelhos. Na região, estas depressões são por vezes determinados covões enquanto os solos vermelhos são conhecidos como FELGAR. Os cientistas chamam dolinas às depressões fechadas e terra rossa a esses solos típicos em todas as regiões calcárias do Mediterrâneo.Ao contrário dos lápiás, de rocha nua e escalvada, que só as cabras se atrevem a percorrer, as dolinas são os raros locais onde é possível fazer agricultura, milho de sequeiro, batatas e outras espécies que não exigem muita água, são as preferidas dos agricultores.Mas com engenho e esforço o homem foi espalhando ao longo dos séculos miríades de oliveiras pelas encostas mais íngremes ou mais rochosas, aproveitando habilmente as mais pequenas manchas de solo.Por vezes, onde o solo era mais escasso, foi necessário retirar e calcular as quantidades de pedras, depois dispostas em marouços ou aproveitadas para construir muros, também tão típicos das regiões calcárias.Ao penetrar nas pequenas fissuras de rocha, a água alarga-as por dissolução e transforma-as em grandes corredores ou em poços naturais que, na região têm o nome de algares. Foi num destes algares, existentes no sítio de Moinhos Velhos, pequeno por sinal, e aparentemente igual a tantos outros, que em 1947 alguns habitantes de Mira de Aire entraram.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Lagoa das Sete Cidades

A Lagoa das Sete Cidades, na Ilha de São Miguel, nos Açores, é uma das Sete Maravilhas Naturais de Portugal, na categoria de Zona Aquática Não-Marinha.
Com uma superfície de 4,35 quilómetros quadrados e uma profundidade de 33 metros, a Lagoa é um dos locais mais emblemáticos da ilha e contém toda uma mística, associada à sua beleza e imponência.
Dividida por um canal pouco profundo, a Lagoa das Sete Cidades é atravessada por uma ponte que separa um lago de cor verde, de um lado, e um lago de cor azul, de outro lado.
Inclui terrenos agrícolas, maciços florestais e integra ainda uma área urbana, a freguesia das sete cidades, que se caracteriza pela existência de casas tradicionais e de locais emblemáticos, como a Igreja de São Nicolau, o túnel de descarga da lagoa e a casa dos herdeiros Caetano e Andrade.
A Lagoa das Sete Cidades é, sem dúvida, um dos locais mágicos da ilha de São Miguel e de todo o arquipélago dos Açores. Este misticismo provém de toda a sua imponência como da associação do local ao célebre mito da Atlântida. A primeira menção feita a esta ilha ‘imaginária’ foi feita por Platão e durante toda a Antiguidade Clássica o debate acerca da sua existência foi uma constante. A verdade é que sempre se especulou sobre o facto dos Açores fazerem parte do cume das montanhas da Atlântida, que se terá afundado algures no Oceano Atlântico, algo que se mantêm envolto em mistério até hoje.
http://www.acores5maravilhas.com

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A Nespresso compromete-se com a reciclagem

A Nespresso está a consolidar os seus esforços em matéria de sustentabilidade em café, cápsulas, máquinas e restante actividade numa iniciativa concertada desiganada por Ecolaboration. O sistema de reciclagem de cápsulas integra-se neste programa da marca.
As cápsulas Nespresso são 100% recicláveis e, em 2009, a reciclagem de cápsulas da marca atingiu os 4 milhões de unidades. A Nespresso (e o planeta) conta com o seu compromisso para aumentar este número em 2010.
As cápsulas podem ser entregues nas boutiques da marca e em Pontos de venda Parceiros. Actualmente, a Nespresso tem 6 Boutiques equipadas com um espaço dedicado à reciclagem onde os membros podem depositar as cápsulas, o Recycling Corner.
Assim, a marca apresenta 192 pontos de recolha tendo como objectivo, até final deste ano, o reforço da rede até 200 pontos de recolha.
Veja a listagem actualizada disponível no sítio www.ecolaboration.com.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Lixo electrónico


Mais um sítio interessante a não deixar de consultar, sobre a recolha de lixo electrónico:
Se quiser ligar-se a este projecto, vá à página indicada e associe-se até o dia 15 deste mês. Não perca tempo!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Mais um sítio da net a não perder





Todos aqueles que são amigos do ambiente não devem deixar de passar por












um sítio muito interessante, onde encontras muitas eco-sugestões.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Deco e a defesa do meio ambiente


Na página on-line da Deco encontrarás muitas actividades relacionadas com o meio ambiente e a sustentabilidade. Alguns jogos/ fichas podem mesmo copiar-se para o computador para depois responder e poderão ser usadas por alunos, pais e professores.



Para saberes mais vai a


sábado, 2 de outubro de 2010

Semana do Vegetarianismo

Começou ontem a Semana do Vegetarianismo, je termina dia 7. Este ano esta campanha conta com o apio da cantora Romana.
O nosso agrupamento associou-se a este evento. Foram afixados cartazes e distribuídos panpletos e folhetos informativos, onde constam, além da pirâmide vegetariana, as vantagens de uma alimentação vegetariana, mitos e recomendações, e ainda uma receita de "Seitan à Brás".
Para encontara mais receitas vai a :
Já agora, fica a saber que quanto menos carne comeres mais amigo do ambiente te tornas. Porquê? Porque as vacas são um dos grandes emissores de Metano para a atmosfera, um gás que ajuda à destruição da camada do ozono. Pensa nisto! Se não quiseres tornar-te vegetariano, pelo menos reduz o consumo de carne.