quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Ecopilhas


Recolha de pilhas usadas alargada a todo o país
A EGF, "holding" do grupo Águas de Portugal, e a Ecopilhas assinaram um acordo que vai permitir à empresa responsável pela recuperação de pilhas usadas "ter todo o país coberto" com sistemas de recolha e entrega daqueles resíduos.
Em declarações à Lusa, o presidente da EGF - Empresa Geral de Fomento, Miguel Almeida, estimou que no próximo ano sejam "facilmente recolhidas" 500 toneladas de pilhas, mais do dobro do que se verificou este ano.
As previsões recentes da Ecopilhas mostram que será possível recolher até ao fim do ano 200 toneladas de pilhas, o que representa dez por cento do total, faltando-lhe recuperar cerca de 800 toneladas para atingir os objectivos, sublinhou Miguel Almeida.
O responsável considerou que o contrato assinado vai ajudar a Ecopilhas a cumprir o objectivo de recolher metade das pilhas usadas colocadas anualmente no mercado. O contrato estabelece que os 13 sistemas de resíduos da EGF (que tratam 60 por cento dos resíduos em Portugal) comecem no próximo ano a recolher, armazenar e entregar à Ecopilhas materiais usados.
"O que vamos fazer com as pilhas é já o que fazemos com outro tipo de materiais, como o papel ou as embalagens. No fundo, vamos ser os operadores no terreno", disse o presidente da EGF. Miguel Almeida prevê que em três anos seja alcançado o objectivo de recolher metade das pilhas colocados no mercado.
Para promover a separação doméstica das pilhas usadas, a Ecopilhas lançou no início do mês a primeira campanha de sensibilização em Portugal, nas televisões, rádios, revistas e cartazes de rua. Com o lema "Pilhas no lixo não, no pilhão", a publicidade explica aos consumidores que existem "milhares" de recipientes para a recolha de pilhas usadas espalhados em vários estabelecimentos comerciais no país. A campanha dura até Janeiro e implicou um investimento de 600 mil euros.



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