quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Proteger o ambiente no presente e no futuro

É essencial proteger o ambiente no presente, mas também há que pensar nas necessidades das gerações futuras - os nosso filhos, os nossos netos e os nossos bisnetos.
Ao longo dos últimos 20 anos, a Europa tem vindo a tomar consciência de que está a viver acima das suas possibilidades. De facto, o nosso estilo de vida é prejudicial para o planeta. Estamos a exercer cada vez mais pressão sobre os recursos naturais e no modo destes se regenerarem, tais como a água, a terra e o ar. Esta situação não pode continuar indefinidamente, especialmente tendo em conta que a população mundial continua a aumentar.
Se não mudarmos o nosso comportamento, o nosso futuro será mais inseguro, uma vez que haverá um número crescente de pessoas a lutar por recursos cada vez mais escassos. É preciso caminhar no sentido do chamado "desenvolvimento sustentável".
Pegada Ecológica da UE em 2002
A Pegada Ecológica mede a área de terra e água necessária para produzir os recursos que uma determinada população consome e absorver os seus resíduos. Em 2002, o nosso planeta proporcionava 1,8 hectares por pessoa, mas, em média, os Estados-Membros da UE e os países candidatos utilizavam 4,7 hectares por pessoa. Isto significa que estamos a utilizar no presente os recursos necessários às gerações futuras - como uma pessoa que está já a servir-se dos bens destinados aos seus filhos. Por outras palavras, estamos a consumir os recursos naturais a um ritmo bem maior do que a capacidade de regeneração do planeta.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A Marmota

As rápidas alterações climáticas têm transformado a vegetação alpina e poderão reduzir em breve a biodiversidade. Nos Alpes, a vegetação modifica conforme a altitude. Desde as planícies até aos cumes, encontramos grandes extensões sem árvores onde vivem as marmotas. Desde a década de 80 que a temperatura aumenta gradualmente e que os glaciares derretem de forma acelerada. Estas alterações fazem com que muitas espécies de animais, como a marmota, estejam em perigo, devido às alterações do seu habitat natural.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Zoo de Lagos recebe ave para acasalamento


O Zoo de Lagos recebeu recentemente uma ave originária do Bornéu para acasalar com um macho desta espécie em vias de extinção, tornando-se o único parque zoológico da Europa com um casal de Calaus Rinoceronte. A fêmea vai integrar um programa de reprodução em Lagos, com o objectivo de preservar a espécie, anunciou o parque em comunicado. Uma árvore artificial com cinco metros de altura inserida numa área envolvente que tenta recriar o habitat natural desta espécie é a estratégia adoptada pelo parque para que a reprodução seja bem sucedida. Assim, os Calaus terão a possibilidade de construir um ninho semelhante aos que a espécie constrói nas árvores altas das florestas húmidas da Malásia, Singapura, Sumatra, Java e Bornéu. Refira-se que a população desta espécie está em acentuado declínio, restando menos de 500 aves em Java e menos de 2500 em Kalimantan. Entre as causas do seu desaparecimento contam-se a destruição da floresta da Indónésia, o comércio ilegal de madeira, o uso de terrenos para agricultura, a caça para alimento e o uso de penas por tribos locais.
Lusa
In Jornal A Dica

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Cuidado com o sol!!!

Procuras um brozeado atraente e saudável? Pensa duas vezes antes de te expores ao sol sem protecção. A maior parte das pessoas esquece-se que o que provoca o bronzeamento é a exposição aos raios UV (ultravioleta). Os raios UV alteram as células da pele, podendo provocar queimaduras solares, envelhecimento precoce da pele, lesões oculares e cancro da pele. Em Portugal, todos os anos há mais de 10 mil casos de cancro da pele. Entre eles estão 800 novos melanomas, altamente perigosos e que, em 20% dos casos, são fatais.
Em Julho de 2007, A Comissão Europeia lançou uma campanha de sensibilização para que as pessoas adoptem um comportamento seguro quando desfrutam do sol. A campanha introduziu um novo conjunto de orientações com pictogramas e um novo logótipo normalizado (o logótipo ou selo UVA) para protectores solares.
Nenhum produto consegue bloquear totalmente os raios solares nocivos, e a Comissão proibiu a utilização de expressões enganosas, como "ecrã total" ou "protecção total", nos protectores solares. Estas expressões foram substituídas por descritores normalizados, como protecção "baixa", média", "alta" ou "muito alta".

domingo, 1 de agosto de 2010

Se és amigo do ambiente vai a

www.earthday.net e faz a diferença!!!
Assume este compromisso!