É essencial proteger o ambiente no presente, mas também há que pensar nas necessidades das gerações futuras - os nosso filhos, os nossos netos e os nossos bisnetos.Ao longo dos últimos 20 anos, a Europa tem vindo a tomar consciência de que está a viver acima das suas possibilidades. De facto, o nosso estilo de vida é prejudicial para o planeta. Estamos a exercer cada vez mais pressão sobre os recursos naturais e no modo destes se regenerarem, tais como a água, a terra e o ar. Esta situação não pode continuar indefinidamente, especialmente tendo em conta que a população mundial continua a aumentar.
Se não mudarmos o nosso comportamento, o nosso futuro será mais inseguro, uma vez que haverá um número crescente de pessoas a lutar por recursos cada vez mais escassos. É preciso caminhar no sentido do chamado "desenvolvimento sustentável".
Pegada Ecológica da UE em 2002
A Pegada Ecológica mede a área de terra e água necessária para produzir os recursos que uma determinada população consome e absorver os seus resíduos. Em 2002, o nosso planeta proporcionava 1,8 hectares por pessoa, mas, em média, os Estados-Membros da UE e os países candidatos utilizavam 4,7 hectares por pessoa. Isto significa que estamos a utilizar no presente os recursos necessários às gerações futuras - como uma pessoa que está já a servir-se dos bens destinados aos seus filhos. Por outras palavras, estamos a consumir os recursos naturais a um ritmo bem maior do que a capacidade de regeneração do planeta.


A fêmea vai integrar um programa de reprodução em Lagos, com o objectivo de preservar a espécie, anunciou o parque em comunicado. Uma árvore artificial com cinco metros de altura inserida numa área envolvente que tenta recriar o habitat natural desta espécie é a estratégia adoptada pelo parque para que a reprodução seja bem sucedida. Assim, os Calaus terão a possibilidade de construir um ninho semelhante aos que a espécie constrói nas árvores altas das florestas húmidas da Malásia, Singapura, Sumatra, Java e Bornéu.
Refira-se que a população desta espécie está em acentuado declínio, restando menos de 500 aves em Java e menos de 2500 em Kalimantan. Entre as causas do seu desaparecimento contam-se 

